Último dia do ano... Não irei lamentar 2015, como nunca lamentei ano nenhum... Foi-se, acabou.
Valeu por muito que passei... de bom e de ruim. A gente vive, aprende, escolhe. A cada ano é a mesma coisa. E só fica o agradecimento por ter chegado novamente a mais um Réveillon.
Agradecer... Em um tempo em que as pessoas só pensam em cobrar, custa-se muito lembrar de agradecer. A cada um dos 365 dias. Pessoas se foram, não tiveram a mesma sorte de chegar neste dia neste plano... Mas a gente teve: eu, você que está lendo. Estamos aqui para contar mais um ano de histórias.
Li dia desses uma citação do ator Richard Gere que dizia que envelhecer é um privilégio concedido a poucos... E me peguei pensando sobre isso... E concordei.
Qual seria a opção oposta a envelhecer?
Pois é... Eu não sei você, mas eu ainda quero ver muitos anos chegando ao fim, quero ver o mundo se iluminando com os fogos sem barulho tomando conta de todas as cidades, quero colecionar muitos cabelos brancos (que serão devidamente pintados) e muitas histórias para contar para meus sobrinhos e afilhados e para os filhos deles... Porque melhor do que ler e estudar sobre história é poder contar a história que foi vivida... tem muito mais cor, é muito mais verídico!
Por isso, desejo a todos um ano cheio de histórias novas para contar... ou histórias velhas para serem recontadas... pois sempre ficam alguns detalhes para serem amarrados e recoloridos.
Feliz 2016 a todos!!!
Em busca do pinhão perdido
3 years ago