A série cores surgiu de um exercício na aula de corpo do Teatro. A professora nos deu uma folha, lápis de cor e pediu que escolhêssemos um canto da sala.
A princípio nós representaríamos a cor com o próprio corpo, sentindo e sendo a cor proposta. Depois, deveríamos representá-la por meio de desenhos usando não necessariamente essa cor, mas o que ela representou para nós.
Segui as instruções, porém, enquanto eu desenhava, palavras dançavam pela minha cabeça até explodirem coloridas pela ponta do lápis.
Cada pensamento de cores expresso nessa série tem uma estética própria de escrita no seu original, como o verde claro, por exemplo, que foi todo escrito dentro de uma gota que representava uma lágrima, ou o preto que foi escrito formando uma espiral.
Foram 8 cores e ao final eu olhei aquela folha de papel manilha toda desenhada e escrita e pensei que seria uma boa idéia lançar essas cores no vento. Porém não era possível colocar aqui os desenhos originais, por isso, busquei novas imagens na internet que se aproximassem da sensação de cada escrito e, ao contrário da indicação inicial da professora, tivesse a cor em questão.
E foi assim que surgiu essa série que termina aqui. Lamento não ter experimentado as demais cores... É incrível como muda a percepção que temos de cada cor ao dançá-la no corpo. É interessante perceber quão triste é o verde apesar de ser usado para expressar a esperança, ou como o marrom é pesado ao ponto de me derrubar no chão.
Mas é isso. Foi divertido e espero que todos tenham gostado de me acompanhar nesse arco-íris de sensações / emoções.
Fica aqui o meu convite: quem quiser experimentar as cores em suas palavras (como alguns leitores já o têm feito), faça! Vocês também se surpreenderão.
A princípio nós representaríamos a cor com o próprio corpo, sentindo e sendo a cor proposta. Depois, deveríamos representá-la por meio de desenhos usando não necessariamente essa cor, mas o que ela representou para nós.
Segui as instruções, porém, enquanto eu desenhava, palavras dançavam pela minha cabeça até explodirem coloridas pela ponta do lápis.
Cada pensamento de cores expresso nessa série tem uma estética própria de escrita no seu original, como o verde claro, por exemplo, que foi todo escrito dentro de uma gota que representava uma lágrima, ou o preto que foi escrito formando uma espiral.
Foram 8 cores e ao final eu olhei aquela folha de papel manilha toda desenhada e escrita e pensei que seria uma boa idéia lançar essas cores no vento. Porém não era possível colocar aqui os desenhos originais, por isso, busquei novas imagens na internet que se aproximassem da sensação de cada escrito e, ao contrário da indicação inicial da professora, tivesse a cor em questão.
E foi assim que surgiu essa série que termina aqui. Lamento não ter experimentado as demais cores... É incrível como muda a percepção que temos de cada cor ao dançá-la no corpo. É interessante perceber quão triste é o verde apesar de ser usado para expressar a esperança, ou como o marrom é pesado ao ponto de me derrubar no chão.
Mas é isso. Foi divertido e espero que todos tenham gostado de me acompanhar nesse arco-íris de sensações / emoções.
Fica aqui o meu convite: quem quiser experimentar as cores em suas palavras (como alguns leitores já o têm feito), faça! Vocês também se surpreenderão.
Um grande abraço a todos e um Feliz Ano Novo!!!
Paty Augusto
Paty Augusto
PS: O blog está entrando em recesso pelos próximos dias, retornando as atividades normais a partir do dia 19/01/2009. Férias, mesmo que curtas, merecem ser aproveitadas... ;)