Este ano tinha me esquecido como o teatro está em mim, correndo nas minhas veias.
Revirando alguns escritos encontrei este, algo que escrevi diante da descoberta do palco. Tínhamos acabado de apresentar nosso primeiro trabalho, o galope: uma peça irreverente criada por nós (na época a turma 39 ainda) que apresentava a escola aos nossos amigos que estavam entrando (a turma 40). Já estávamos nos preparando para o nosso próximo passo e eu mal podia esperar por aquela sensação de novo. Foi aí que surgiram as palavras abaixo da ponta da caneta no meio de uma aula qualquer.
Estou postando aqui para eu nunca mais me esquecer disso, para cada obstáculo que eu encontrar nessa caminhada, eu possa me lembrar da sensação maravilhosa que é estar no palco e dar vida a tantos personagens diante dos olhos curiosos da platéia.
ESTRÉIA
"E as luzes se acendem
E minha vida começa
Numa peça essencial
Tão necessária como o ar que respiro.
A mentira que se torna verdade
Diante dos olhos curiosos da platéia,
Apenas um segundo
Para que o mundo faça sentido.
E quando a cortina se fecha,
Uma nova caminhada.
Revitalizada sigo meus dias
Aguardando a próxima vez
Em que eu serei o palco
E o palco será minha vida!"
(Paty - 10/03/2006)
"E as luzes se acendem
E minha vida começa
Numa peça essencial
Tão necessária como o ar que respiro.
A mentira que se torna verdade
Diante dos olhos curiosos da platéia,
Apenas um segundo
Para que o mundo faça sentido.
E quando a cortina se fecha,
Uma nova caminhada.
Revitalizada sigo meus dias
Aguardando a próxima vez
Em que eu serei o palco
E o palco será minha vida!"
(Paty - 10/03/2006)
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