"Se esse fosse o último dia de sua vida, você faria o que está prestes a fazer hoje?"
A princípio eu responderia que não... Se eu soubesse que hoje é o meu último dia de vida, a última coisa que eu gostaria era de estar enfurnada em uma sala de aula tomando conta de adolescentes que nem meus filhos são, que se recusam a aprender algo para o futuro.
Eu gostaria era de estar na praia, nem que fosse só para olhar o mar... E queria aquela pessoa do meu lado, a minha família, meus amigos... E iria cobrar o meu último beijo de boa noite a cada um deles.
No final da tarde, iria ao teatro, subiria no palco e representaria o papel da minha vida. Seria aplaudida de pé enquanto as cortinas se fechariam. Com elas também meus olhos, mergulhados no mais profundo silêncio quebrado apenas pelo último suspiro, pela última batida de um coração prisioneiro da rotina, das responsabilidades, escravo do dinheiro nesse mundo consumista.
Esta é uma pergunta que me deprime. Não, não estou fazendo o que gostaria, não estou onde gostaria de estar, mas o que posso fazer de imediato? Largar tudo seria a mais completa loucura. Viver apenas pelos meus prazeres e não só pelas responsabilidades.
Porém, acredito que consigo dosar tudo isso. Faço o que tenho que fazer, meio a contra-gosto, forçada pela situação, mas não deixo de me divertir, admirar o que a vida me dá de belo, pensar no meu amor, reviver momentos...
Pensando bem, se hoje fosse o meu último dia de vida, eu faria o que tenho que fazer sorrindo, porque um sorriso é capaz de melhorar tudo. Faria tudo que me desagrada, mas colocando tudo de mim, aguçando meu olhar para buscar o lado bonito de tudo.
Por pior que as coisas possam parecer, depende de nós, da nossa capacidade de ver o copo meio cheio para fazer o nosso dia valer a pena.
Porque só depende de mim se meu dia será bom ou ruim.
A princípio eu responderia que não... Se eu soubesse que hoje é o meu último dia de vida, a última coisa que eu gostaria era de estar enfurnada em uma sala de aula tomando conta de adolescentes que nem meus filhos são, que se recusam a aprender algo para o futuro.
Eu gostaria era de estar na praia, nem que fosse só para olhar o mar... E queria aquela pessoa do meu lado, a minha família, meus amigos... E iria cobrar o meu último beijo de boa noite a cada um deles.
No final da tarde, iria ao teatro, subiria no palco e representaria o papel da minha vida. Seria aplaudida de pé enquanto as cortinas se fechariam. Com elas também meus olhos, mergulhados no mais profundo silêncio quebrado apenas pelo último suspiro, pela última batida de um coração prisioneiro da rotina, das responsabilidades, escravo do dinheiro nesse mundo consumista.
Esta é uma pergunta que me deprime. Não, não estou fazendo o que gostaria, não estou onde gostaria de estar, mas o que posso fazer de imediato? Largar tudo seria a mais completa loucura. Viver apenas pelos meus prazeres e não só pelas responsabilidades.
Porém, acredito que consigo dosar tudo isso. Faço o que tenho que fazer, meio a contra-gosto, forçada pela situação, mas não deixo de me divertir, admirar o que a vida me dá de belo, pensar no meu amor, reviver momentos...
Pensando bem, se hoje fosse o meu último dia de vida, eu faria o que tenho que fazer sorrindo, porque um sorriso é capaz de melhorar tudo. Faria tudo que me desagrada, mas colocando tudo de mim, aguçando meu olhar para buscar o lado bonito de tudo.
Por pior que as coisas possam parecer, depende de nós, da nossa capacidade de ver o copo meio cheio para fazer o nosso dia valer a pena.
Porque só depende de mim se meu dia será bom ou ruim.
2 comments:
Sabe Paty...Acho que todos os dias da sua vida deveriam ser os últimos, então, para que esse sorriso fosse sempre mantido...
essa frase é passivel de insanidade se perguntada todos os dias. é serio. eu sou o exemplo vivo.
Mas concordo com a luiza...
é muito melhor viver assim. em busca de nossas eternas realizações...
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