Esse post era para ter entrado no Dia dos Namorados, porém o tempo tá apertado com o final do bimestre...
Tenho refletido sobre o assunto "datas comemorativas". No dia das mães disse que não tava a fim de escrever e agora o dia dos namorados acabou passando batido também. Volto a reforçar: não é descaso não. Mas ultimamente essas datas têm perdido o seu valor sentimental e tudo que vemos é uma enxurrada de marketing como se o amor pudesse ser vendido, comercializado ou até mesmo medido de acordo com o tamanho do presente ou do cartão ofertado. Nem o nascimento e ressurreição de Cristo (Natal e Páscoa) estão livres desse tipo de comércio.
Porém para mim, eu adoro comemorações, e essas datas específicas têm significados especiais. Elas são uma forma de quebras a rotina, a correria diária que nos impede de olhar nos olhos de quem amamos e ofertar um beijo singelo. Não amo meu pai, minha mãe, meu namorado, meus amigos somente nesses dias, porém, é movida pelo sentimento de festa, que mudo minha rotina nesse dia para me fazer presente, estar presente. É nesse dia que até uma frase tão comum como "Eu te amo" é dita de forma especial.
E não, não é preciso muita coisa. Não é necessário um cartão enorme, que a pessoa nem tem onde guardar depois, para representar o tamanho do meu amor. Aliás, o dia que meu amor (seja pelo meus familiares, amigos ou namorado) couber num cartão, eu mesma vou rever meus sentimentos, pois talvez eu não esteja amando o suficiente.
Um cartão, não importa um tamanho, tem simplesmente a finalidade de se fazer presente. Trazer os sentimentos de quem está longe querendo estar perto. Na verdade, nem é necessário o cartão. Basta palavras enviadas numa carta perfumada que já faz toda a diferença.
Há pessoas que se recusam a "comemorar" essas datas dizendo que são dias muito óbvios que não há surpresa em se dar presentes, cartões, cartas. Durante muito tempo esse ponto de vista me convenceu e muitas vezes abri mão da quebra de rotina. Mas hoje percebo que isso me faz falta. Não o presente, o cartão, a carta... Mas a lembrança, o estar e se fazer presente. E nem é preciso estar fisicamente junto.
Qualquer forma de lembrar daqueles que amamos já faz a diferença. E é tão simples de se fazer... Um e-mail, um sms, um telefonema qq forma de comunicação feita com amor, carinho e todo seu sentimento. Quando a gente faz isso, nem é necessário cartões enormes ou construções monumentais de presente. O coração já será suficiente.
Tenho refletido sobre o assunto "datas comemorativas". No dia das mães disse que não tava a fim de escrever e agora o dia dos namorados acabou passando batido também. Volto a reforçar: não é descaso não. Mas ultimamente essas datas têm perdido o seu valor sentimental e tudo que vemos é uma enxurrada de marketing como se o amor pudesse ser vendido, comercializado ou até mesmo medido de acordo com o tamanho do presente ou do cartão ofertado. Nem o nascimento e ressurreição de Cristo (Natal e Páscoa) estão livres desse tipo de comércio.
Porém para mim, eu adoro comemorações, e essas datas específicas têm significados especiais. Elas são uma forma de quebras a rotina, a correria diária que nos impede de olhar nos olhos de quem amamos e ofertar um beijo singelo. Não amo meu pai, minha mãe, meu namorado, meus amigos somente nesses dias, porém, é movida pelo sentimento de festa, que mudo minha rotina nesse dia para me fazer presente, estar presente. É nesse dia que até uma frase tão comum como "Eu te amo" é dita de forma especial.
E não, não é preciso muita coisa. Não é necessário um cartão enorme, que a pessoa nem tem onde guardar depois, para representar o tamanho do meu amor. Aliás, o dia que meu amor (seja pelo meus familiares, amigos ou namorado) couber num cartão, eu mesma vou rever meus sentimentos, pois talvez eu não esteja amando o suficiente.
Um cartão, não importa um tamanho, tem simplesmente a finalidade de se fazer presente. Trazer os sentimentos de quem está longe querendo estar perto. Na verdade, nem é necessário o cartão. Basta palavras enviadas numa carta perfumada que já faz toda a diferença.
Há pessoas que se recusam a "comemorar" essas datas dizendo que são dias muito óbvios que não há surpresa em se dar presentes, cartões, cartas. Durante muito tempo esse ponto de vista me convenceu e muitas vezes abri mão da quebra de rotina. Mas hoje percebo que isso me faz falta. Não o presente, o cartão, a carta... Mas a lembrança, o estar e se fazer presente. E nem é preciso estar fisicamente junto.
Qualquer forma de lembrar daqueles que amamos já faz a diferença. E é tão simples de se fazer... Um e-mail, um sms, um telefonema qq forma de comunicação feita com amor, carinho e todo seu sentimento. Quando a gente faz isso, nem é necessário cartões enormes ou construções monumentais de presente. O coração já será suficiente.
2 comments:
Imagine passar pela vida sem ser notado, sem ser parado, olhado nos olhos, beijado? Que ficaria se não tivemos os outros pra comprovar nossa existência?
O bom é deixarmos marcas positivas na vida de cada um...
De uma forma gostosa, a gente vai semeando um futuro mais florido.
Felizes são aqueles que podem olhar pra trás ou pro presente e sentir as marcas que nos tocam e nos deixam cada vez mais vivos!
Ótimo texto, continue assim.
LYTM!
Concordo com tudo que disse, querida.
É triste ver que as pessoas esqueceram o real significado dessas datas comemorativas, mas que bom que estamos aqui para valorizá-las da devida maneira! :)
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